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Mastigo um verbo até que ele confesse o futuro.

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O mundo está de cabeça pra baixo. Charlie Kirk foi baleado, Bolsonaro , condenado, foi parar no hospital. Eduardo Bueno , o escritor e historiador gremista não vai para o céu. Foi cancelado pela PUC por causa das redes sociais. Não é censura, só conservadorismo.  Trump está certo? É preciso mandar o povo de volta para casa? Lá nos EUA, problema é deles e nosso. A taxação que o diga. Desemprego para os brasileiros.  Mesmo assim, o prefeito da cidade fundada por Dom Pedro , endividada, só quer fazer festa e chamar o cantor Leonardo para animar o Povo. O petismo é uma dor?  Não sei. Me passa pela cabeça que a insatisfação com a vida, gera gente que não larga o celular e as redes sociais. Poucos ainda mergulham nos livros. Ler Raphael Montes para quê? Se você abre a ZH e fica face a face com a crueza do mundo. Uma mulher na mala, aos pedaços. Perna no rio. A realidade permeada de desavenças compete com a ficção. E vence.  Culpa de quem? A paciência é quase nula. O...

PALIMPSESTO, novo livro do poeta Francisco Guilherme será lançado dia 20/09 em Santo André

LANÇAMENTO DO LIVRO “PALIMPSESTO”, de FRANCISCO GUILHERME 

Local: Casa da Palavra

Endereço: Praça do Carmo, 171- Centro / Santo André, SP

Data: 20/09/2025

Horário: 14h as 15:30h 

RELEASE

PALIMPSESTO, novo livro do poeta Francisco Guilherme será lançado dia 20/09 em Santo André

Palimpsesto é o nome que se dá ao pergaminho cujo texto original foi raspado para dar lugar a outro. No caso dessa obra poética, não haveria melhor nome para defini-la. De um lado, o nome refere-se ao percurso do autor, que apaga e refaz suas referências poéticas o tempo todo. De outro, o nome da obra indica que cada poema é uma espécie de “nova escrita”, em relação ao anterior. Disso surgem poemas palavrosos e longos que se seguem a poemas concisos e mais diretos; versos que refletem sobre a existência pessoal do ponto de vista filosófico/emocional seguidos de versos que falam sobre o próprio fazer e desfazer poético, ou de outros que versam sobre desejos e vetos. É uma obra de dualidade. E a dualidade talvez seja a única característica do autor que permanece em relação a suas obras anteriores. É o que ficou do texto original desse poético pergaminho.

SOBRE O AUTOR

Francisco Guilherme é natural e residente em Santo André-SP, morador do Jardim do Estádio. Sempre atuou no meio artístico da cidade, seja como poeta ou como ator amador. Tem dois livros lançados: “Rascunhos de Um Vendaval” (2019) e “Falsas Estradas” (2021). Desde de o início de sua trajetória literária, participa de Concursos Literários, revistas e premiações, com destaque para a 54ª edição do FEMUP (Festival de Música e Poesia de Paranavaí-PR) onde pôde levar o nome da literatura de Santo André para terras paranaenses.

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