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Mastigo um verbo até que ele confesse o futuro.

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O mundo está de cabeça pra baixo. Charlie Kirk foi baleado, Bolsonaro , condenado, foi parar no hospital. Eduardo Bueno , o escritor e historiador gremista não vai para o céu. Foi cancelado pela PUC por causa das redes sociais. Não é censura, só conservadorismo.  Trump está certo? É preciso mandar o povo de volta para casa? Lá nos EUA, problema é deles e nosso. A taxação que o diga. Desemprego para os brasileiros.  Mesmo assim, o prefeito da cidade fundada por Dom Pedro , endividada, só quer fazer festa e chamar o cantor Leonardo para animar o Povo. O petismo é uma dor?  Não sei. Me passa pela cabeça que a insatisfação com a vida, gera gente que não larga o celular e as redes sociais. Poucos ainda mergulham nos livros. Ler Raphael Montes para quê? Se você abre a ZH e fica face a face com a crueza do mundo. Uma mulher na mala, aos pedaços. Perna no rio. A realidade permeada de desavenças compete com a ficção. E vence.  Culpa de quem? A paciência é quase nula. O...

Maximiliano da Rosa publicará romance pela Opera Editorial

O escritor hamburguense Maximiliano da Rosa assinou contrato para a publicação do seu primeiro romance pela editora Opera Editorial, de Barueri, São Paulo. A obra está processo de produção e deverá ser publicada ainda em 2023. Intitulada "Matilha Urbana de Desvalidos", este será o 5º livro autor gaúcho. Os mais recentes são a coletânea de poesias "a hora de massacrar idílios" (Toma Aí Um Poema, 2022) e "Ofertas Imperdíveis" (Folheando, 2022).

Maximiliano da Rosa publicará romance pela Opera Editorial

"Matilha Urbana de Desvalidos" é, nas palavras do próprio autor "um romance urbano aonde prevalece a crueza da realidade. Nele o autor destrincha a história de um menino chamado Ulisses, desde sua infância na favela até mais ou menos o fim da sua vida, miserável, desordenada. O personagem central é um brasileiro como qualquer outro, seja lá o que isso signifique. É um desses anti-heróis cuja vida é marcada por uma sucessão de intempéries, desencontros, desatinos e desesperança explícitas. Alguém que tinha tudo para dar errado na vida, e realmente, deu. Assim mesmo, sem ilusões ou falsas expectativas."

Maximiliano da Rosa é natural de Novo Hamburgo/RS e tem 50 anos. Ao longo da carreira participou de diversas antologias literárias (como a "Contos da Sepé"), e venceu alguns prêmios literários. A história que dá título ao seu primeiro livro de contos "O Land Rover Negro e a Caixa de Drops" foi menção honrosa no 18º Concurso de Contos Paulo Leminski em 2005. Outros prêmios incluem 1º Lugar no IV Concurso de Poesias Joaquim Távora 2021 (com o poema "Sobrevivi"; Finalista no Prêmio Uirapuru 2021 com a obra "Ofertas Imperdíveis"; Semifinalista no Prémio Internacional Pena de Ouro 2021; Menção especial no Prêmio Literário Luiz Carlos Abritta de prosa e poesia 2022, entre outros.

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