O Reino das Palavras - Crônicas do Cotidiano de Solano Reis (IGB livros)

O Reino das Palavras - Crônicas do Cotidiano de Solano Reis (IGB livros)

Solano Reis é formado em letras e direito é natural de Osório. Na rádio local foi redator de notícias, produtor, apresentador e repórter. Foi também repórter esportivo no Correio do Povo de Porto Alegre . Há décadas atua e publica como cronista nos jornais Novo Tempo, Correio do Litoral, Momento, Bons Ventos e Revisão, em Osório.

Atualmente é Oficial de Justiça do Estado na Comarca de Osório.

Em seu livro "O Reino das Palavras - Crônicas do Cotidiano de Solano Reis (IGB livros)" o cronista Solano Reis lida com o real e também sonha. Transforma. A licença poética é esse teletransporte ficcional, esse trampolim. Nessas crônicas viajamos por diversas épocas em uma mesma cidade, mesma região.

A observação atenta do autor é aguda, esperta, por vezes irônica e engraçada.

Sempre emocionante nas frases de bom gosto.

Esse simpático (no melhor da definição da palavra) é sobre os mundos escondidos no cotidiano. O ritmo é de uma conversa na tardinha com amigos.

É de ler de uma vez. Pois, como diz numa crônica aqui presente: "Não dá para parar quando o resultado é bom."

Confira a seguir a Entrevista com Solano Reis realizada pelo Everton Cidade para o blog Escrevendo sobre Livros:

1. As crônicas no livro foram criadas para esse formato ou foram escritas aleatoriamente?

Foram escritas ao longo de alguns anos tendo sido publicadas no jornal local.

2. Qual o livro que te acendeu a vontade de escrever?

Minha cidade, Osório, tem muitos escritores. Vários dele do meu grupo de amigos. De algum modo, alguns amigos vinham cobrando de longa data uma publicação em livro. Certa vez, nas férias, adquiri um livro com 200 crônicas de Rubem Braga e depois de devorar a obra, fiquei animado em publicar.

3. Existe algo como literatura litorânea, um estilo que diferencie escritores do litoral?

A literatura litorânea é variada: poesia, história local e regional e infantil. Surpreendentemente não há quase registro de cronistas em nossa região.

4. Como foi a experiência de lançar o livro na Feira do Livro de São Leopoldo?

Foi uma boa experiência. Houve muita troca de experiência com autores locais e com grupo de intelectuais da cidade. Considero muito importante vivenciar o clima da feira.

5. Qual a importância dessas Feiras do Livro que não acontecem em Porto Alegre?

As feiras locais são importantes para os autores e para os leitores, que estão mais próximos e podem, assim,  compartilhar suas vivências. Trocar ideias forma uma espécie cumplicidade.

6. Já tem planos de livro novo?

Sim. Já possuo algum material a ser trabalhado e, passado o período de divulgação e venda de meu primeiro livro, pretendo iniciar o processo de edição de um segundo livro de crônicas. No entanto, ainda não está definido o período em que esse trabalho vai ser iniciado.

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Sou escritor, poeta, blogueiro e desenvolvedor de aplicativos móveis.